Feita para o Alfa-Rei - Capa do livro

Feita para o Alfa-Rei

J.M. Felic

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Summary

As the king of all werewolves and lycans, Aero rules with an iron fist. He is perfect at everything—except women. Serena McAllister has a normal life…until she buys a painting at an antique shop and is transported to a world of werewolves and lycans—materializing right on the bed of none other than the Alpha King.

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PRÓLOGO

SERENA

Pinturas.

Sou apaixonada por elas. Sempre que há uma exposição de arte perto de Manhattan, faço questão de conferir as obras de arte e, se possível, comprar uma. Ou duas. Ou três.

O que procuro em uma pintura são os traços que o artista usa, as cores vibrantes e como elas se misturam com o conceito em geral e, claro, com o desenho.

Sempre babei por pinturas inspiradas em fantasia. Paisagens fantásticas, criaturas míticas, homens e mulheres vestindo roupas estranhas – ah sim, coleciono todas.

Elas sempre alcançam uma parte da minha alma escondida desde que perdi meus pais. Elas sempre convocam uma parte minha, eu não tinha muita certeza de qual.

Talvez, meus pais, que foram pintores, possam ser o motivo. Afinal, eles influenciaram meus gostos.

Mas, no fundo, eu sabia que havia algo especial sobre esses tipos de pinturas que eu não conseguia entender.

Em um dia chuvoso, encontrei uma loja de antiguidades no centro de Manhattan prestes a ser fechada pelo banco por falência.

Os diferentes expositores de antiguidades estavam espalhados por toda a rua na esperança de que alguns transeuntes ainda comprassem suas peças.

Avistei uma bela pintura de uma paisagem. Era de tirar o fôlego e, por falta de uma palavra melhor, algo fora deste mundo.

A pintura mostrava uma cordilheira com suas encostas cobertas de árvores caídas. No centro dessa cordilheira, aninhado no topo da colina, havia um castelo prateado.

Os detalhes eram extraordinários, mágicos. Eu não pude resistir ao seu chamado, então a comprei. Além disso, eu não queria que ela se molhasse com a chuva. Queria dar um lar a ela.

A dona da loja de antiguidades, uma senhora provavelmente de sessenta e tantos anos, teve a generosidade de me dar um desconto, considerando que a pintura tinha manchas nas bordas por causa do seu estado envelhecido.

E eu gentilmente recusei. Se ela estava falida, pelo menos o pagamento integral da pintura a ajudaria de alguma forma.

"Que a magia esteja sempre com você", disse ela com um sorriso quando nos separamos.

Dei de ombros, sem pensar muito sobre suas palavras. Eu não sabia então que elas tinham, de fato, significado.

***

Na primeira noite em que a pintura esteve comigo, sonhei com criaturas mágicas – gigantes no céu, belas sereias nadando no oceano e fadas escondidas na floresta. O sonho foi lindo. Eu não queria que ele acabasse.

Na segunda noite, sonhei com o castelo na colina. Ele estava me chamando, querendo que eu fosse até lá. Acordei no meio da noite ofegante, sem saber o que me deixou tão excitada.

Na terceira noite, meu sonho me levou para dentro do castelo. Era enorme, com telhados abobadados e paredes de vidro. Em um piscar de olhos, estava em uma cama.

Os lençóis estavam cobertos com uma insígnia bordada, um perfil do que parecia ser um animal – um lobo – e ao redor havia curvas, linhas e símbolos que eu nunca tinha visto. Era lindamente colorido.

Mas o que chamou mesmo minha atenção foi o que estava deitado nele. Era um homem e, pelo que pude perceber, o rei do castelo, pois ele tinha uma coroa no topo da cabeça que gritava "todo-poderoso".

Claro, essa não foi a única coisa que fez meus olhos saltarem.

Era uma certa parte do corpo que parecia uma vara, dizendo "olá" para mim. Estava no sul. No sul, sul mesmo. Abaixo da cintura e entre as coxas. Sua mão direita, ah, estava enrolada em um punho, envolvendo firmemente aquela parte do seu corpo como se fosse sua segunda pele.

O que me acordou daquele sonho estranho foi quando sua mão começou a bombear, e ele gemeu como se aquela fosse a melhor masturbação que ele já teve.

Eu tive que respirar fundo para me acalmar. Um, dois, três. Um, dois, três.

Mas eu sabia que estava me enganando. Senti-me molhada, quente e incomodada com aquilo, e fiquei assim o dia inteiro até chegar a quarta noite.

Naquela noite, o sonho não começou com nada mágico ou erótico. Era apenas eu na minha cama, deitada como um tronco, imóvel; dentro da minha cabeça, ouvi uma voz etérea – uma

voz de mulher — me chamando para me levantar e tocar a pintura.

E, como um fantoche, fiz o que ela mandou.

Quando me dei conta, acordei na cama majestosa do castelo, com o tal rei em cima de mim.

AERO

Em seu leito de morte, meu pai me deu a coroa, mas me fez prometer que eu teria uma rainha nos próximos três dias.

Três malditos dias.

Claro, considerando que ele estava morrendo, e que eu desejei o trono por toda a minha vida, eu tive que concordar; mas, no fundo, eu sabia que estava mentindo.

Dez anos depois, eu ainda não tinha cumprido seu desejo, e nem um pingo de culpa rastejava dentro da minha cabeça.

Eu odiava mulheres – todas elas, em geral – e isso provavelmente se originou do fato de a minha mãe, Olivia, a Rainha de Phanteon, ter dormido com outro homem. Muitos deles.

Ela tinha um apetite insaciável por todas as coisas relacionadas ao pênis. O do meu pai, infelizmente, não era suficiente. Enlouquecido pelo ciúme e pela traição, ele matou minha mãe.

Apenas algumas pessoas sabiam sobre isso, e o reino foi alimentado com informações falsas de que ela morreu por causa de uma doença.

Ultimamente, meus ministros têm me pressionado a aceitar uma rainha. Ou, pelo menos, possuir um harém que atendesse às minhas necessidades sexuais.

Esses ministros estavam a sete palmos abaixo do solo agora, e o harém que eles começaram? Bom, vamos apenas dizer que meu exército estava grato a mim.

Eu não tenho nenhuma fobia a mulheres. Eu simplesmente as abomino, e todo o reino sabe disso. Portanto, a maioria, senão todos, os funcionários do castelo são homens.

As funcionárias tinham que se esconder sempre que eu estava por perto, senão seriam decapitadas na hora.

Mas não me entenda mal. Como rei, sou benevolente, justo e cuido do bem-estar do meu povo, seja do sexo oposto ou não.

Eu apenas não gostava de mulheres dentro do meu castelo ou da ideia de ter uma rainha.

Dito isso, você poderia dizer que fiquei bastante surpreso quando uma mulher de repente se materializou debaixo de mim quando eu estava prestes a me jogar na cama.

Nossos olhos se encontraram, ambos arregalados de surpresa e confusão. Ela tinha os braços abertos de cada lado, o peito subindo e descendo. Suas pernas estavam separadas.

Eu estava no meio delas, e não pude negar a breve pressão da minha ereção repentina contra aquela parte carnuda abaixo da sua cintura.

No começo eu senti nojo, mas, no segundo seguinte, senti...

Não. Com certeza, é só um truque da minha mente.

Voltando ao assunto em questão, minhas mãos permaneceram paralisadas, sem saber exatamente o que fazer. Devo empurrá-la para longe?

Devo pegar um punhado daquela cascata de cabelos castanhos e arrastá-la para fora da cama?

Ou eu deveria decapitá-la como eu normalmente ordenaria aos meus guardas – não que já tenha acontecido até hoje, mas seria uma excelente demonstração para todos os meus súditos para eles saberem que sou um homem de palavra.

Nenhuma das minhas ideias teve chance de acontecer, pois em dois segundos minhas portas duplas se abriram e por elas entrou meu audacioso irmão mais novo, Elijah.

Ele nem teve a decência de bater na porta do meu quarto, e isso significava que ele estava com o tipo de problema que só eu poderia consertar.

"Ah, o que temos aqui? Acho que os rumores não são verdadeiros, afinal", ele disse, um tom divertido em sua voz clara.

Eu gemi. "Isso não é o que você pensa."

Encarando a misteriosa mulher calada, eu me levantei e me afastei dela rapidamente. Ao ver suas duas abominações – seios – eu me encolhi. Ela usava uma

camisola amarela que deixava pouco espaço para a imaginação. Eu não estava surpreso. A prostituta da minha mãe costumava usar um semelhante para seduzir seus homens.

A tal roupa era quase transparente. O contorno dos seus mamilos estava claro como o dia. Suas pernas, amplamente abertas, para o meu horror, mostravam a suavidade da parte interna das suas coxas.

Por sorte, ela usava uma cobertura que escondia aquela sua parte desprezível feminina.

Quando nossos olhos se encontraram novamente, ela realmente teve o bom senso de parecer surpresa e temerosa. Não era a minha primeira vez, na verdade.

Todas as mulheres com quem entro em contato, seja uma princesa de algum reino vizinho ou uma sacerdotisa, mostram medo em seus olhos. Elas já conheciam minha reputação.

Mas essa mulher misteriosa, por demonstrar medo, na verdade teve a audácia de franzir a testa para mim no segundo seguinte. Ela cobriu seu corpo com a roupa de cama disponível ao seu alcance e me lançou um olhar.

"Que tipo de brincadeira é essa?", ela gritou. "Eu exijo uma resposta!"

Ela exige uma resposta?

Eu zombei. Que mulher ousada, mas imprudente, ela era. Sua cabeça tinha parafusos soltos, talvez? Ela não sabia que eu era seu rei?

"Não, eu ~exijo uma resposta, mulher." Os músculos da minha mandíbula ficaram tensos. Meus olhos se transformaram em fendas enquanto eu olhava para seu olhar de frente. "Eu sou seu rei. Você, no entanto, não é ninguém. Quem lhe disse para, de repente, ~puf~,surgir dentro do meu quarto, na minha cama, debaixo de mim, nada menos, e exigir uma explicação?"~

Ela pareceu perdida por um momento, com as sobrancelhas franzidas, e não conseguia falar.

Meu irmão mais novo viu isso como uma chance de se intrometer.

"Eu não tenho certeza do que vocês estão tentando provar agindo como se fossem estranhos", ele estalou a língua e sorriu para mim, "mas me parece, irmão, julgando pelo que eu vi antes, meu problema está resolvido. Apenas me diga que você realmente gosta de mulheres e acabe com isso. Eu vi claramente vocês dois prontos para foder.

Você não pode dizer que estou imaginando coisas!"

"Isso é uma brincadeira, certo? Diga-me que isso é apenas uma brincadeira", a mulher gritou, sua voz trêmula e desesperada.

Finalmente, ela saiu do colchão e ficou do outro lado da cama, longe de mim e de Elijah.

Preciso pedir aos meus criados para que troquem a roupa de cama.

"Eu estava dentro do meu quarto", ela continuou, seus olhos vagando do quarto para nós.

"Ouvi a voz de uma mulher. Ela me disse para tocar a pintura. Eu fiz isso, e de repente estou aqui. Parece uma maldita brincadeira para mim." Ela se virou para Elijah com outro olhar e depois para mim e continuou: "Quem é você e quem lhe disse para fazer isso?"

Eu estava além de nervoso com sua voz exigente. Sem pensar, atravessei a sala e fui direto para ela em passos decididos.

"Mulher, ninguém", eu me aproximei, fazendo-a se sentir pequena com meu corpo alto, "repito, ninguém fala comigo assim. Você está invadindo a câmara real. Você está desrespeitando seu rei. Você se despiu vergonhosamente na minha frente.

"Você levantou sua voz para os dois membros da realeza. Preciso dizer mais? Pelas tuas transgressões, eu te decapitarei na primeira luz do dia."

O medo cruzou seus olhos novamente, mas foi apenas brevemente porque ela de repente começou a rir, uma gargalhada profunda e cheia. "Ah, meu Deus, você é o melhor ator que eu já vi em toda a minha vida!" Ela colocou a mão no meu ombro nu e me deu um tapinha. Me deu um tapinha!

A ousadia dessa mulher...

"E o cenário. Uau. Os detalhes desta sala parecem impressionantes." Ela passou por mim e então estudou com entusiasmo o emblema do meu reino bordado na minha cama. "Uau", ela repetiu, seu sorriso se estendendo de orelha a orelha.

Isso me pegou desprevenido por um momento. Seu sorriso era desarmante.

"Sério, o que vocês fizeram, hein? Alugaram toda a maldita Hollywood para mim? Quem armou essa? Tenho certeza que foi Jenny, não foi? Minha prima pode ser bem teatral às vezes."

Sobre o que essa mulher está tagarelando?

Elijah e eu trocamos olhares, a confusão girando em nossas cabeças.

Diga-me que este é apenas o seu estratagema para me fazer pensar que você ainda odeia as mulheres, irmão, ele me chamou pelo nosso link mental.

Lancei-lhe um olhar severo e respondi: Não. Como eu disse, ela apenas se materializou na minha frente. Eu não a trouxe aqui, e certamente não estávamos prestes a foder.

Uau. ~Ele balançou a cabeça lentamente, parecendo surpreso. ~Essa me pegou direitinho.~ ~Ele observou enquanto a mulher passeava de canto a canto do meu quarto, procurando sabe-se lá o quê.

Ele me lançou outro olhar, e juro que vi as engrenagens em seu cérebro girando. Ok, eu cuido disso,ele me disse, sorrindo de orelha a orelha. ~Você só... hum... fique de boca fechada.~

Ela não vai te achar atraente se você continuar com sua atitude mesquinha.

O que você quer dizer com isso?, rosnei, mas ele me dispensou, em vez disso, decidiu estabelecer uma conversa com ela novamente.

"Parece que você se enganou, linda. Isso não é uma brincadeira. Você está realmente dentro da câmara do rei. Se você fizer a gentileza de olhar para fora da varanda, verá que estou dizendo a verdade.

Elijah gesticulou para a grande sacada que eu tinha deixado aberta e abriu um sorriso. A mulher pareceu considerar isso. Ela lentamente se moveu para fora, varrendo a longa vista

através das cortinas ao lado, e então parou no centro da minha varanda. A visão de suas costas com seu cabelo castanho liso me fez engolir um nó inexistente na minha garganta.

Eu nunca tive uma mulher em meu quarto antes, ainda mais em meus braços. Vê-la parada ali na minha varanda destruiu as batidas normais do meu coração.

E odiei isso.

"Ah, meu Deus, isso é... isso não é real." Ela balançou a cabeça e então se virou para nós novamente. Através da cortina transparente, nossos olhos se encontraram. O dela era uma mistura de confusão,

surpresa e pavor. O meu era de orgulho.

"Ah, mas nós somos", eu disse, o tom da minha voz ficando baixo, predatório. "Então, se você não quer que sua cabeça seja cortada, seria bom me respeitar."

Ela engasgou audivelmente, deu um passo para trás e apertou a roupa de cama. "Minha cabeça?", ela murmurou trêmula, seu rosto uma pintura de medo genuíno. "Minha…"

Então vi seus olhos rolarem para trás. Seu equilíbrio simplesmente desapareceu.

Ela estava caindo no chão mais rápido do que eu poderia reagir, mas felizmente, antes que sua cabeça tocasse o chão, Elijah conseguiu pegá-la.

Ele era conhecido em todo o reino por ser o lobisomem mais rápido que existia. Bom, depois do seu rei – ou seja, eu.

Embalada por seus braços, sua cabeça estava baixa e seus olhos bem fechados. O que quer que a tenha deixado inconsciente, não me importei. Seria mais fácil descartá-la assim.

Meu irmão olhou para mim, descontente. Era a primeira vez que eu o via assim.

"Irmão, não a assuste, por favor", ele disse, balançando a cabeça. "Ela é minha única chance de liberdade."

"Do que você está falando, Elijah?", eu lati, minhas sobrancelhas franzidas.

Ele pareceu surpreso por um momento, e então um sorriso divertido remodelou a linha sombria de sua boca. "O conselho não te disse?"

"O quê?", perguntei. Nada escapa da minha atenção, a menos que tenha sido algo que ignorei propositalmente.

Elijah fez tsc ~e suspirou. "Papai sabia que você não escolheria uma esposa depois de sua morte, apesar da sua promessa", ele começou. Só por essa frase, tive a sensação de que não gostaria do que viria a seguir.~

"Então, para resolver esse problema, ele estabeleceu um limite para sua realeza. Você irá dar adeus à sua coroa se não se casar quarenta dias depois do seu vigésimo nono aniversário."

"O quê?!", gritei. Como diabos eu não sabia disso?

Meu aniversário era daqui a três dias. Para um homem normal, abençoado com uma boa aparência e riqueza, quarenta dias seriam suficientes para conseguir uma esposa, mas para mim era um prazo quase impossível.

E prefiro ir à guerra com o reino das fadas do que cortejar uma mulher.

Merda.

"Você pode imaginar como isso soou para mim", meu irmão continuou, sua mandíbula tensa. "Sou o próximo na fila da coroa, mas você sabe que eu não quero isso. Só de pensar nos deveres me dá calafrios."

Ele olhou de volta para a mulher e, tão rápido quanto um piscar de olhos, sua expressão se iluminou. Ele sorriu novamente. "Mas parece que a Deusa sorriu para você, irmão. O momento é simplesmente perfeito. Olhe para ela. Ela é sua passagem para seus problemas conjugais. Ela é meu ingresso para a

liberdade."

"Ela é minha passagem para uma grande dor de cabeça", eu brinquei. "Ela parece não saber onde está ou quem somos. Minha suspeita é que ela veio de um reino diferente. Ela pode ser qualquer coisa, e eu não quero isso."

Lancei um olhar desdenhoso para a mulher e rosnei. "Eu não preciso de uma esposa. Não preciso de uma rainha. Já disse isso ao conselho repetidas vezes."

"Mas seu reino precisa de um herdeiro", respondeu Elijah. "Se você não for dar um, quem mais vai?"

"Você", respondi sem hesitação. "Você tem várias mulheres em seu colo, Elijah.

Você provavelmente tem uma ninhada lá fora enquanto conversamos. Que um de seus primogênitos seja meu herdeiro."

"E arriscar uma rebelião?" Ele franziu a testa para mim. "Aero, você é o governante legítimo. Eu sou apenas seu meio-irmão. E não sou feito para essas coisas, e nem meus filhos..." Ele limpou a garganta e deu de ombros.

"Bom... se ~eu tiver um, mas não é esse o ponto. Como seu conselheiro real, aconselho-o a assumir essa mulher. Ela se materializou sob você, pelo amor de Deus. Isso não significa algo?"~

"Eu odeio mulheres. Odeio suas entranhas. Abomino seus corpos", eu disse à queima-roupa. "Se você não vai me ajudar a resolver esse problema, então vou resolvê-lo sozinho. Eu sou o rei alfa de Phanteon. Vou

substituir o decreto do nosso pai."

"Boa sorte com isso, então", ele retrucou.

Revirei os olhos para o céu em resposta à sua declaração, então me afastei e saí da varanda.

"Leve-a para a masmorra! Ela vai apodrecer lá."

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